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A mostrar mensagens de setembro, 2006

A metamorfose

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Olho o espelho, vejo atrás de mim o que já não é igual, reconheço a indiferença porque o tempo passou, agora sou, já não porque me apetece, trago em mim aquilo que não se esquece, não quero voltar nem pesar, firme vou continuar, se num acaso voltar encontrar o espelho, sem contar as diferenças irei olhar, serão formas ou afagos? não interessa, apenas o quero conseguir contemplar. pensamentos tantos, Abraços,

Pedindo autorização, republico para os artistas unidos

Vamos escrever?

Rua do Meio

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Entre amigos cuidamos de dizer o que nos apetece, por entre diferenças e semelhanças respiramos empatia, que argumentos nos unem se por vezes o silêncio aquece, que cores frias reagem com o morno tacto, somos ruas que albergam murais e jardins, caminhos de calçada polida a verde esmagado, recantos delicados sob ruidosas janelas, construímos passagens discretas ou entre abertas, organizamos as cores em formas mais ou menos complexas, que afagamos ou desprezamos... Quando sentimos somos universais, essa é a rua do meio, a rua onde todas as outras vão dar. paginas tantas, Abraços,

Riscar o 7??????!!!!!!

Até hoje muitas pessoas quando escrevem o número 7 fazem-no utilizando uma barra horizontal, um traço, um risco suplementar na metade do algarismo. Oficialmente este pequeno traço não existe, como se constata digitando a tecla 7 do seu teclado do PC, calculadora ou qualquer outro aparelho que> possua teclado. Agora pergunto: conhece a origem deste costume? Para responder temos que olhar muitos séculos para trás, aos tempos bíblicos, quando Moisés estava no Monte Sinai e lhe foram ditados os 10 Mandamentos. Em voz alta ele foi dizendo à multidão, um por um. Quando chegou ao sétimo mandamento, Moisés anunciou: «Não desejarás a mulher do próximo!» Primeiro, um breve silêncio. E depois,a multidão gritou em coro: - Risca o sete! Risca o sete!

ausente

Tenho andado ausente, não só do nosso Blog como de tudo o resto. Não me tem apetecido. É um vazio e despreendimento de tudo aquilo que julgava importante. Afinal como dizem os Camillions " a vida é uma ilusão de optica". Queria ficar já por aqui, mas agora que comecei a escrever vou até onde me apeteça. Quando falamos é tudo tão automático e tão pouco pensado e portanto desprovido de conteudo, o que não acontece quando escrevo ( e estou a aprender isto aqui no blog ), se uma pessoa se senta em frente a um computador, faz o log in e começa a escrever tem forsosamente de querer dizer alguma coisa, e isso não sai tão espontaneamente como na linguagem verbal (talvez seja por isso que quase ninguem, publica nada) mas eu tento ou por outro lado estou a tentar. Já reparei que alguns amigos começam a olhar de lado, este não é bem o tipo que eu conhecia, e até eu já me apresentei a mim. Mas reparem num jantar de amigos, eu não estou a pensar naquilo que vou dizer, a coisa sai, e entra

1000 curiosos

fui o milionesimo primeiro curioso .. há prémios ) ?

Gaspar

E agora todos de pé, uma salva de palmas. 1ª Etapa concluida com sucesso

IMVU

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IMVU - 3D Chat

AINDA HÁ TIPOS HONESTOS

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porque estamos num pais de artistas :)

PAIternidade_1ª

tenho andado, com o passar do tempo e com os meus filhos a crescerem nesse processo imparável, a pensar mais e mais nisto que é, ser PAI. lembro-me de quando soube que ia ser PAI, da imensa euforia à mistura com o enorme medo que me invadiram. lembro-me do episódio que se passou uns 15 dias antes do gustavo nascer. foi a meio da noite (como sempre costuma ser), acordo com aquela dor no peito em estado de não suportar que me leva ao hospital. exames feitos, ah e tal isso é ansiedade e coiso nervoso e não sei quê (esta foi fedorenta). resumindo, andava cheio de medo dessa responsabilidade, desse vínculo mais forte à vida. ainda para mais, trazia do meu passado mais uma (entre milhões) dessas tristes histórias de pais separados, que desenvolvem para a ausência de pai, incomunicabilidade entre ambos, enfim, ingredientes q.b para ainda estar aqui hoje com estas merdas todas. e já lá vão 40 anos! e também já lá vão 5 anos que sou PAI. não só PAI de um, mas de dois, sendo que ao segundo já nã

Publicidade, meu amor

Está tão presente que nem damos por ela, é a parte mais visivel da economia de mercado. Sem ela não havia fotebol, ténis, formula 1, golf, e todos os outros desportos, mesmo os menos conhecidos, que existem apenas para ocupar pequenos espaços (entre anuncios) de Tv. Não havia Tv e as caixas dos correios, estavam sempre vazias. Sem ela não se vendia tanto, portanto não compravamos tanto, logo tinhamos mais algum no bolso. Então não precisavamos de trabalhar muito, e tinhamos mais tempo para fazer outras coisas, por ex. estar com os amigos (que não podiam dar a desculpa de ir á bola - lembram-se já nã havia fotebol) estar com os filhos (que tambem já não podiam estar a vêr Tv - lembram-se, tambem já não havia). As empresas que já não vendiam á grande, tinham de baixar os preços (lá estamos nós a ganhar outra vez). Não havia aqueles grupinhos de betos vestidos só com roupas de marca. A marca já não ditava a tua personalidade. Então mas o que é isto ? Vou vestir um fato xpto e não fico log

pausa para publicidades

demasiada publicidade no subconsciente ... ou sonhos a p/b mais filmes em concurso em : http://www.studiosmack.nl

Palavras para quê ..

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são artistas portugueses ...

MAS QUEM É O VERDOCAS?

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Todas as pessoas perguntam, telefonam, mandam msm, todo o blog reclama: Mas quem é o raio do Verdocas? Para responder à questão nada melhor que mostrar a sua foto uma vez que ele recusa-se a editar o seu perfil. o verdocas disfarçado de bicho verde o verdadeiro verdocas Quem o encontrar, entregue-o ao Panda, que anda desesperado à sua procura e já sabem que ganham uma medalha de "Somos os melhores amigos do ambiente".

3 - História ainda sem titulo

Assim que pude sai daquele pesadelo, não sem antes dar o código ao Xado do meu Pctvmov, para que pudesse entrar em ligação comigo quando precisá-se, no rent a car perto do estádio, aluguei um veiculo hibrido, fusão a frio/ hidrogénio, já não havia movidos a ar comprimido, mas não era mau de todo. Quando o petroleo se extinguio, saltaram para o mercado mil e uma formas de energias alternativas, consta-se que já existiam muito antes de este acabar mas devido a razões economicistas foi o que se viu. Passaram por mim Helibulâncias sem fim, na megastrada a caminho de Lisboa os helibeiros eram tantos que reservaram oito das doze faixas de rodagem só para eles. O rio chegava a Alverca, a avenida da Crel, que antes dividia Lisboa entre zona histórica e as avenidas novas que iam de Mafra passando por Torres Vedras até Torres Novas, era agora a marginal. Ainda tenho presente a altura em que o rio chegava apenas ao alto do Parque Eduardo VII (agora batizado com o nome de Jeronimo de Sousa) e o ca

rochard fun

2. história ainda sem título

– então estás a dizer-me que do meu irmão não há notícias...??!!!! e o lui??? a torina????? – até agora nada!. com estas palavras o semblante de xado ficou carregado como se soubesse algo mais que não me queria dizer naquele momento. eu sentia por dentro o nó que se formava, não queria ouvir. mesmo que fosse verdade não queria ouvir. até receber algum tipo de confirmação, a ideia de voltar a encontrar todos vivos e bem, era maior do que tragédia em si. os nomes continuavam a ecoar pelo estádio em tom de esperança, o burburinho era constante e a manta de pessoas que cobria o relvado e a pista de atletismo, fazia um padrão em constante mutação. peguei no braço de xado e dirigimo-nos a uma tenda onde parecia ser possível tomar uma bebida quente. quando chegámos mais perto da enorme fila de mantas ambulantes que esperavam a sua vez, uma cabeleira loira lá ao longe desperta a minha atenção. era a elsa, a elsa raposo, mesmo ao longe aqueles lábios não enganavam. – elsaaa!!! gritei com ta