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A mostrar mensagens de 2011

jantar de natal 2011

não sei quem é que ficou de organizar o jantar este ano mas chego me a frente (novamente) dia 17 de dezembro no largo do rato ás 20 horas trás uma prenda mas atenção, tem de ser feita por ti (em tempos dificeis a que poupar) confirma para marcar mesa 10€ pax tudo incluido sempre a considerar

Mais Você - Churrasco na Panela de Pressão (11-05-2011)

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CocoRosie - hoje - Lux - 22h

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SALTOS

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Melhor banda da cidade

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oh, simple thing's

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Ingredientes: . 3 1/2 colheres (sopa) de manteiga 1 colher (sopa) salsa picada 1 colher (chá) de shoyu (molho de soja) 300 g de penne 200 g de shitake em fatias, sem o talo . Preparação: Cozinhe o penne em água e sal até ficar al dente. Numa panela, derreta a manteiga e junte o shitake. Refogue por três minutos. Junte o shoyu, deixe ferver e desligue o fogo. Ponha a salsa e sirva sobre o penne.

nós e a NOSSA divida publica

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no dia 5 de Junho vou ter em conta os últimos 5 anos deste gráfico ACORDEM !!!!

much respect! rip Gil

...RESET

... chega de ilusões, fico-me pela media de acontecimentos trabalho, trabalho, trabalho, trabalho, trabalho, familia, familia... e assim de rotina, quem são os meus amigos, almoços e almoços, turtulias do infinito de coisas banais , eu sou banal?, serei a merda que sou mas banal ou uma banana que escorrega em trabalho de aprumo, tenho filho ou filhos, giro em tons de satelite mas por fora, mas amigos quem sou eu?, já não sei de nada, já os amigos me fazem olhar para o relogio e pensar que o tempo já passou para fazer o ultrapassado sem apetecer, regra dos 40 ou trabalho, trabalho... merda de coisas... faço o reset... estou só, olho ali, fito a paisagem, dou ordens, mal ou bem, interpretadas com mais ou menos sintonia as coisas se fazem, destilo um pouco e vou para casa e junto da familia beijo e amo com saudade dos amigos falo de coisas banais e bebo, sigo em chutar decisões e familia e amigos e QUANDO farto faço reset e sempre aprendo nem que seja nos livros OU NA PAISAGEM sempre com

ZEITGEIST 2: ADDENDUM (FULL MOVIE!)

Feliz dia MÃE

Eu conheço um país

Que em 30 anos passou de uma das piores taxas de mortalidade infantil (80 por mil) para a quarta mais baixa taxa a nível mundial (3 por mil). Que em oito anos construiu o segundo mais importante registo europeu de dadores de medula óssea, indispensável no combate às doenças leucémicas. Que é líder mundial no transplante de fígado e está em segundo lugar o transplante de rins. Que é líder mundial na aplicação de implantes imediatos e próteses dentárias fixas para desdentados totais. Eu conheço um país Que tem uma empresa que desenvolveu um software para eliminação do papel enquanto suporte do registo clínico nos hospitais (Alert), outra Que é uma das maiores empresas ibéricas na informatização de farmácias (Glint) e outra Que inventou o primeiro antiepilético de raiz portuguesa (Bial). Eu conheço um país Que é líder mundial no sector da energia renovável e o quarto maior produtor de energia eólica do mundo, Que também está a construir o maior plano de barragens (dez) a nível europeu (ED

Sei lá

Em contrapartida do filme "Road to Nowhere", no Douro vinhateiro, ouve-se "sei lá, sei lá...", vai-se lá entender este mundo. No entanto recomendo o filme, excelente, se estiverem bem atentos a todos os pormenores, mas isto não é garantia, de que cheguem ao final e o compreendam.

Road to Nowhere

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Televisão e Radio ao vosso dispor

http://pt.delicast.com/radio
(o lado da historia que os Paulos Portas deste país não têm capacidade para perceber... pq o umbigo não deixa) por Vanessa da Silva Miranda Mais do que descrever a manifestação, do que descrever o sentimento de ter participado na luta pelo próprio futuro, importa a história. “O meu nome é Vanessa, tenho 24 anos a caminho dos 25. Não sou casada, nem vivo com ninguém, não tenho filhos e nem ouso sonhar com isso. Não tenho uma casa minha, nem um carro. Nada do que existe na minha vida é meu... é dos meus pais, pois é o dinheiro deles que paga as imperiais no bairro, os almoços durante a semana no estágio, a roupa e os sapatos no meu armário, os sofás e móveis que estão na minha sala, a comida que enche o frigorífico e o próprio electrodoméstico, a televisão que vejo e a internet que uso. Nada é meu... não porque não queira, mas porque não posso. Tenho uma mesada de €400 por mês, o que é na verdade um luxo que poucos têm, e se antes os meus pais me pagavam a minha vida e todas as suas
A oposição que somos Quando o PS pediu reuniões com a oposição parlamentar para tentar um compromisso que desse estabilidade à acção governativa, ocorridas em Outubro de 2009, nenhum partido aceitou qualquer tipo de acordo, por mínimo que fosse. O Executivo teria de governar em minoria, sujeito ao capricho dos líderes que perderam as eleições. De imediato se constatou a disfuncionalidade de tal situação, ficando o PSD como penhor da viabilidade do Governo PS. Nessa altura, Ferreira Leite garantiu que iria deixar passar o Orçamento para 2010, só abandonaria o barco após concluir essa missão. Cavaco aceitou e aplaudiu. Chegados ao Orçamento para 2011, já com Passos a marcar passo, alimentou-se um drama apenas resolvido por força das circunstâncias: havia que garantir a reeleição do Presidente da República. Assim que Cavaco fechou esse ciclo, logo na noite da vitória eleitoral, começou a lançar fogo para cima do Governo. O que se seguiu em Belém depois do fel e desvario emocional de 23 d
"Os impostos indirectos tratam todos pela mesma medida, tanto pobres como ricos, razão porque são, nesse aspecto, mais injustos. É essa, aliás, a razão porque eu nunca concordei em taxar cada vez mais os impostos indirectos, nomeadamente o IVA. Ele vale 20% para quem tem muito como para quem tem pouco". Pedro Passos Coelho, no livro "Mudar", editado em 2010. "Se ainda vier a ser necessário algum ajustamento, a minha garantia é de que seria canalizado para os impostos sobre o consumo, e não para impostos sobre o rendimento das pessoas". Pedro Passos Coelho, hoje, em Bruxelas.

taking notes

manifestação da geração à rasca

> - Então, foste à manifestação da geração à rasca? > > - Sim, claro. > > - Quais foram os teus motivos? > > - Acabei o curso e não arranjo emprego. > > - E tens respondido a anúncios? > > - Na realidade, não. Até porque de verão dá jeito: um gajo vai à > praia, às esplanadas, as miúdas são giras e usam pouca roupa. Mas de > inverno é uma chatice. Vê lá que ainda me sobra dinheiro da mesada que > os meus pais me dão. Estou aborrecido. > > - Bom, mas então por que não respondes a anúncios de emprego? > > - Err... > > - Certo. Mudando a agulha: felizmente não houve incidentes. > > - É verdade, mas houve chatices. > > - Então? > > - Quando cheguei ao viaduto Duarte Pacheco já havia fila. > > - Seguramente gente que ia para as Amoreiras. > > - Nada disso. Jovens à rasca como eu. E gente menos jovem. Mas todos à > rasca. > > - Hum... E estacionaste onde? No parque Eduardo VII? > > - Tás

Para TI

Amo-te, promete-me que não sais daqui, sou nada mas completo de ti, sou distante mas penso em nós, falo de mim para te rires, falo de ti como o único fuste da ponte que nos dista dos encontros, estou ali em carga constante, elevo as massas com o teu pesar, tatuado com teus beijos lavo-me com o teu corpo, adormeço na seda do teu olhar reparo em mim num ponto a virgula de ti que me faz continuar.

Pistola encravada

Dispara! Não quero magoar Olha que ele dá-te. Aproximou-se e sangrou o santo. Lá em cima olhou para o lado e reconhece alguém. Já há muito que não te via, perdi tudo por consideração. Não sinto nada, só vejo o que não conheço vai para outro lado, fazes recordar as imagens que magoam. Fugi, fiquei sozinho e contemplei. recordei o que deixei, apertado e retorto dei por mim em pranto. corri, andei e paro no abismo, dexei-me ir, abri os olhos alguem diz; foi por um fio. Fiquei com a navalha no bolso para o que der e vier...

José e Pilar

Finalmente ontem fui ver o filme José e Pilar. Talvez por não ter nenhumas expectativas sobre o filme, foi uma surpresa muito, mas muito agradável. O Miguel Mendes (realizador) esteve lá, e no final respondeu a algumas perguntas. Não é bem um filme, porque ninguém está a representar, nem é bem um documentário, porque conta uma história de amor, satiriza a imprensa, os próprios fans do Saramago e os políticos, tudo isto cheio de humor. Aconselho. sempre a considerar http://www.joseepilar.com/

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Feliz 2011