É um cenário recorrente nas (muitas) empresas onde já trabalhei. Volta e meia: “- Olá tia! Tá, tá tudo bem... De férias!? Não! Estou no trabalho!... E a tia? E o tio? E a avó? E o cão?... o miúdo está bem obrigado... blá, blá, blá...fraldas. ... blá, blá, blá....esteve doente ... blá, blá, blá.... sabe como eles são... blá, blá, blá.... já faz cocó... blá, blá, blá....ai, a tia Zulmira está intrátável, não há pachorra para a aturar ... blá, blá, blá... e pagam-me mal.... blá, blá, blá.... e eu cheia de trabalho... blá, blá, blá....então e nas férias estivestes aonde? ... blá, blá, blá.... ah, prontos... blá, blá, blá....fizestes? ah, que bom... blá, blá, blá....olha, fui às compras e ... blá, blá, blá.... ... blá, blá, blá.... não, aqui está bom tempo... blá, blá, blá.... blá, blá, blá.... ... blá, blá, blá.... “ Na passada sexta-feira, em Los Angeles, Estados Unidos, um condutor de um comboio, por estar a enviar um sms, passou um sinal vermelho. Resultado: colisão entre dois comboios ...
Comentários
Acredita que o estado deve se fazer presente em alguns sectores da economia e não concorda com restrições à liberdade individual.
e não quero nada
só disse
"era giro"
Havia um gestor (Português ou estrangeiro) eleito pelo povo.
O país teria de ser dirigido como uma empresa.
No final via-se os resultados,
nomeadamente: o desemprego, as listas de espera na saude e a qualidade da mesma, a educação, etc, etc.
Claro que tinha de haver órgãos reguladores e observatórios para isto e para aquilo...
Mas isto merece um post.